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Terminais de granéis líquidos que movimentam derivados de petróleo e produtos de risco no Porto de Santos terão de apresentar um laudo de conformidade para a Prefeitura de Santos, de modo a atestar a qualidade de tanques, tubulações e sistemas de segurança e comprovar que eles estão de acordo com a legislação e as normas técnicas do setor. A exigência, anunciada na quinta-feira(16), é uma das medidas adotadas pela Administração Municipal após o incêndio em tanques da unidade da Ultracargo, localizada na retroárea do complexo marítimo.
As chamas começaram no último dia 2 e duraram nove dias. Os bombeiros conseguiram extingui-las na sexta-feira passada. Por ser uma medida da Prefeitura, ela se destina apenas às instalações em terrenos santistas. Nesse caso, as da Alemoa (Margem Direita) e da Ilha Barnabé (Margem Esquerda).
A Administração Municipal ainda pediu que a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp, a Autoridade Portuária) conferisse as condições das tubulações que ligam os terminais retroportuários aos píeres de embarque e desembarque de líquidos.
“Oficiamos a Codesp para a verificação das linhas que operam no Porto. E devemos oficiar a todas as empresas que operam com produtos similares para fornecer atestado de conformidades das instalações. Passados 15 dias, estamos bastante ativos, trabalhando para que possamos apurar e penalizar o que aconteceu. Agora, o nosso foco será ver e verificar as demais empresas”, afirmou o secretário municipal de Assuntos Marítimos e Portuários de Santos, José Eduardo Lopes.
Fonte: TRIBUNA