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Conexão Marítima - Monitoramento de contêineres via satélite é tema de pesquisa

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Monitoramento de contêineres via satélite é tema de pesquisa

15/07/2015 �s 10:00

Você quer monitorar a sua carga, minuto a minuto, para poder ter a certeza de que ela vai chegar ao destino no tempo planejado? O recurso pode ajudar na troca de informações entre cliente e transportador, além de garantir a segurança dos prazos originalmente estipulados pelas duas partes.

Incipiente no mercado de importação e exportação, as possibilidades dessa ferramenta são alvo de um projeto acadêmico de alunos do curso de Comércio Exterior da Universidade Paulista (Unip), de Santos. A ideia é atender, a baixo custo, uma demanda do mercado que, segundo a pesquisa, tem se tornado recorrente.

“Depois de despachar a carga, o cliente insistentemente quer saber onde ela está e como está. Por onde passou e por onde vai passar”, diz o estudante Nathan Nogueira, de 24 anos. Ele, que já trabalha na área, sente na pele as necessidades e o atraso tecnológico que o setor ainda enfrenta. Nogueira explica que hoje o sistema de rastreamento é alimentado por “mão humana”. Isto é, está sujeita a erros. O sistema funciona como praças de pedágio para carros. A cada ponto que chega, a carga é registrada, mas não dá a precisão exata de onde realmente está, o caminho que percorreu ou o que ainda vai percorrer.

Por isso, o grupo de estudos criou um projeto do sistema de monitoramento via satélite. Ele foi chamado de Smart Tracking Container, ou Rastreamento Inteligente de Contêineres. 

A ideia é que ele funcione como os equipamentos que normalmente são vistos sobre a cabine de um caminhão. Eles informam, em tempo real, onde o veículo está. A proposta dos alunos da Unip, porém, é direcionado para as caixas metálicas.

“Queremos colocar pequenos chips nos contêineres que seguem viagem nos navios. Eles serão responsáveis por transmitir as informações”, completa a aluna Camila Duarte, de 21 anos, que também trabalha no comércio de importação e exportação. Ela já enxerga o crescimento de demanda de informação no mercado. 

Os estudos, ainda iniciais, mostram que os equipamentos utilizados podem ser sustentáveis. Isto é, são recarregados por energia solar e a bateria capaz de durar a viagem que as caixas metálicas percorrerão. 

“Ele já sai do terminal totalmente carregado e operante, transmitindo as informações”, explica Camila.

Fonte: Valor



 
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